A astúcia judaizante
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"Mas nós não guardamos para sermos salvos; guardamos porque somos salvos!"
Esse é o argumento principal de movimentos que pregam a guarda de dias festivos e outras práticas da lei. Enquanto Paulo diz "ninguém julgue" (Cl 2: 16), o povo sempre arruma um jeitinho brasileiro para driblar a ordem apostólica e julgar. Pois é, mas a consequência é grave:
Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído. Gálatas 5:4 ARC
E o que faziam os gálatas? O texto deixa óbvio:
Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco. Gálatas 4:10-11 ARC
O texto é cristalino, quem faz essas coisas não tem parte no corpo de Cristo. O que vem depois desse verso é a mesmíssima resposta de antes: "Mas nunca dizemos que seremos salvos pela lei; apenas guardamos para sermos salvos! A graça não anula a lei!". Agora mostre para um católico textos que condenam a idolatria. A resposta será idêntica: "E quem disse que adoramos?" Conclusão: Na teoria, ambos negam que não estão de acordo com a vontade de Deus, mas na prática a situação é bem diferente. É claro que não negamos que a graça não nos desobriga a seguir fazendo a vontade de Deus, mas não podemos admitir que certos ritos da lei do SENHOR bem expressos como não obrigatórios ao povo santo (Cl 2: 16, Gl 4: 10) sejam impostos a ele com uma falsa premissa de obediência ao Criador.
E olha que esse malabarismo para fazer o povo guardar festas e dias festivos da Antiga Aliança virou patrimônio judaizante para se livrar a ordem apostólica e passar a ideia que são seguidores do cristianismo, principalmente dos ensinos deixados por Paulo em suas cartas. Atualmente, existem até judeus messiânicos obrigando gentios a guardarem (fiquem chocados agora!) a Páscoa do jeito como está em Êxodo 12. Base bíblica? Guardam não para serem salvos, mas porque são salvos. Se é que são salvos, não é mesmo (Gl 5: 4)? Vejamos a heresia:
A Pascoa Judaica só foi proibida de ser celebrada no Concílio de Antioquia, em 341 d.C, e demorou quase 400 anos até que as pessoas tivessem deixado de vez esta tradição dos apóstolos. Assim, os cristãos de hoje deveriam obedecer ao apóstolo Paulo e seguir o exemplo dos primeiros crentes, realizando em suas igrejas e em suas famílias um jantar festivo, com pão sem fermento, o cordeiro assado e ervas amargas, para se lembrarem de como a vida era amarga antes de conhecermos a Yeshua, e como ele nos RESGATOU com mão forte das garras do inimigo e da escravidão do pecado, e nos fez NOVA CRIATURA sem o fermento do pecado. Deveríamos todos celebrar neste dia como o SANGUE do Messias foi derramado por nós, nos marcando e nos consagrando a D-us.
Fonte AQUI.
Agora:
Agora
podemos ver algo maravilhoso – apesar de termos sido salvos pela maior graça,
que foi o sacrifício de Yeshua, precisamos da lei para nos conduzir, capacitar,
orientar, nos ensinar, nos adestrar, nos corrigir. Por quê? Porque Yeshua é a
Palavra, o Verbo, a Lei que fala e trata do pecado.
Imaginemos que agora o governo quer dar a graça aos
adultos brasileiros de todos possuírem a carteira de habilitação. O fato de
possuir a carteira não isenta ninguém de observar as leis de trânsito, não é
mesmo? Da mesma forma, uma vez remido pelo sangue de Yeshua e não podemos
simplesmente esquecer toda a lei.
Fonte AQUI
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